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Não há cortes do parabolóide hiperbólico com os eixos coordenados, exceto pela origem: tomando duas variáveis nulas na equação do parabolóide hiperbólico, obtemos sempre a origem (0, 0, 0), que é o ponto de sela do parabolóide. Já o corte do parabolóide hiperbólico com o plano coordenado x y é o par de retas concorrentes dadas por | |||||||||||||||||||
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As duas parábolas dadas pelos cortes com os planos coordenados verticais aparecem nas figuras abaixo: à esquerda temos as duas parábolas no parabolóide hiperbólico transparente e à direita aparecem (partes d)estas curvas no mesmo parabolóide hiperbólico, agora pintado de marrom. | |||||||||||||||||||
Nas figuras acima também aparecem em carmim os cortes do parabolóide hiperbólico por quatro planos dados por x = ± constante e z = ± constante; como veremos a seguir, nos dois planos verticais as curvas são (partes de) parábolas e nos dois planos horizontais as curvas são (partes de) hipérboles. | |||||||||||||||||||
Convém observar que o que é exibido nestas figuras é só uma parte do parabolóide hiperbólico, que se estende indefinidamente em todos os seis sentidos do espaço tridimensional; no entanto, basta entender o comportamento do parabolóide na vizinhança do ponto de sela, pois o resto tem um comportamento semelhante. Também observamos que o parabolóide hiperbólico nunca é uma superfície de revolução. | |||||||||||||||||||
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Concluímos esta visualização do parabolóide hiperbólico deixando-o girar livremente em torno do ponto de sela: | |||||||||||||||||||
parabolóide elíptico | de volta às quádricas |